A cúrcuma é uma especiaria famosa no Oriente e muito utilizada no preparo do curry, pois confere uma cor amarela e alaranjada. Ultimamente, ela tem ganhado destaque por conta dos seus benefícios para a saúde e dos muitos estudos científicos que estão sendo realizados para confirmar suas propriedades benéficas.

A cúrcuma, também conhecida como açafrão-da-terra e gengibre-dourado, é extraída de uma raiz, que é moído e transformado em um pó. Esse pó contém compostos curcuminoides, sendo que a curcumina é o composto bioativo mais importante e responsável pelos benefícios da cúrcuma. A curcumina é um pigmento fenólico, que confere cor, sabor ligeiramente amargo, picante e um cheiro bem característico.

Benefícios para a saúde:

A presença da curcumina confere diversos benefícios à saúde, dentre eles, sua capacidade antioxidante comprovada por estudos científicos. Os antioxidantes são importantes porque ajudam a neutralizar os radicais livres, que são produzidos pelo nosso próprio organismo, pela poluição e pelos alimentos industrializados.

A cúrcuma também apresenta potencial anti-inflamatório, o que é excelente para o tratamento de diversas doenças, como artrite, colite, doenças cardiovasculares, entre outras. Além disso, ela também é utilizada para melhorar a digestão, prevenir o câncer, tratar a depressão e a ansiedade, entre outros benefícios.

Como usar em minha dieta?

Para usufruir dos benefícios da cúrcuma, é possível consumi-la em cápsulas ou gotas como composto bioativo em alguns suplementos nutracêuticos, ou incluí-la no preparo de alimentos. No entanto, é preciso tomar cuidado com a dosagem, pois o sabor é forte e marcante. Por isso, é importante saber como utilizá-la corretamente para não alterar o sabor dos alimentos.

É possível melhorar a absorção da cúrcuma no organismo combinando-a com pimenta preta, pois ela contém a piperina, um composto que aumenta a absorção da curcumina. Além disso, é importante lembrar que a cúrcuma pode ter efeitos colaterais, principalmente em doses elevadas, como náuseas, diarreia, tontura e reações alérgicas. Por isso, é fundamental consultar um profissional da saúde para saber a melhor forma de incluí-la na dieta.

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